Ex-jogador busca consolidar carreira como técnico
Foto: (Site oficial do Atlético-PR/Gustavo Oliveira)Por Redação Rádio Grenal | 24 de abril de 2020
Agora na função de técnico de futebol, Paulo Baier, ex-jogador marcado pela passagem pelo Athletico-PR, revelou a quase ida para atuar no Grêmio. O gaúcho, que encerrou a carreira aos 41 anos, não atuou com a camisa da dupla grenal enquanto jogador.
Em entrevista à Rádio Grenal, Baier explicou que a negociação não se concluiu pois na ocasião, o técnico do Grêmio na época, Mano Menezes, optou pela contratação de um jogador de outra posição.
“Eu tive a oportunidade. Praticamente, tinha quase definido uma situação com o Grêmio, depois que eu sai do Goiás. Depois, acabei indo para o Sport. Mas na época, o Mano Menezes achou que precisava de um lateral mais defensivo. Aí, não deu certo. Mas era uma coisa que eu queria muito de ter jogador na dupla grenal”, declarou o ex-jogador.
Apesar de não ter concretizado a situação como jogador, Paulo Baier deixou em aberto a possibilidade vir a treinar Grêmio ou Inter: “Quem sabe não está reservado.”
Atualmente, o ex-jogador, que já soma passagens como técnico no Toledo e Brusque, está em busca de um novo clube para seguir a carreira fora das quatro linhas: “Estou aguardando uma oportunidade. Quem sabe aqui no Sul, no interior, até na Divisão de Acesso.”
Confira outras declarações de Paulo Baier:
Saída do Athletico-PR
Em 2013, eu estava com renovação encaminhada com o Athletico-PR. Estava tudo acertado. Eu estava vivendo um grande momento. Chegou em dezembro e disseram que não queriam mais. Faz parte do passado, mas não ficou mágoa nenhuma. Tenho carinho pelo clube e pela torcida. Deixei um legado. Petraglia não sabe nada de futebol. Ele sabe de administração, que é o que importa. Ele ajuda quando não se mete no futebol. Para o Athletico ele é fundamental.
Início de carreira como treinador
Não quis começar minha carreira de técnico por cima. É muito difícil ser treinador, lidar com 30 atletas. Mas estou começando e já conseguindo ir bem. Confesso que eu não cumpria muito a parte tática, mas eu resolvia. Hoje, como técnico, dou liberdade aos meus jogadores para que improvisem.
Ouça a entrevista na íntegra:
* Por supervisão de: Marjana Vargas
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