Direção do tricolor mantém confiança em permanência do nome do atual elenco
Foto: (Lucas Uebel/Grêmio FBPA)Por * | 22 de abril de 2020
Mesmo com o futebol paralisado, o mercado da bola tem se movimentado. E, o Grêmio, vive uma situação particular envolvendo nomes de sua lateral-esquerda. Caio Henrique tem gerado indagações quanto seu futuro. Mesmo com contrato de empréstimo até o final deste ano, o nome do lateral tem sido ligado a uma possível volta ao Atlético de Madrid ou até mesmo uma negociação com o Porto, clube que está interessado em sua contratação para suprir a saída de Alex Telles, ex-jogador do tricolor gaúcho.
Diante de tais especulações, o Grêmio mantém a confiança na permanência de Caio Henrique até o final do empréstimo, mesmo que ainda não tenha pago nenhuma parcela do empréstimo do lateral-esquerdo ao Atlético de Madrid. A direção do clube espanhol permitiu que a 1ª parcelo do negócio fosse paga no segundo semestre. A direção gremista tem mantido contato direto com a direção do Atlético e com o representante do jogador.
A questão Caio Henrique ganhou um capítulo a mais com o interesse do Porto. De acordo com o jornal Record, de Portugal, o jogador do Grêmio é o mais cotado para substituir Alex Telles, que está nos planos do PSG e Chelsea. Além de Caio, outro nome ligado ao tricolor está no radar: Juninho Capixaba, emprestado ao Bahia.
O Grêmio segue alerta em todas essas possíveis transações. Uma transferência de Alex Telles ou Juninho Capixaba irá gerar lucros financeiros aos cofres do tricolor. No caso de Telles, o clube gaúcho tem direito a receber 0,56% da negociação pelo mecanismo de solidariedade. Tal porcentagem representa em torno de 140 mil euros (R$ 807,8 mil) na negociação avaliada na casa dos 25 milhões de euros (R$ 144,2 milhões). Na situação de Capixaba, em caso de conclusão do negócio, avaliado em 7 milhões de euros (R$ 39,7 milhões na cotação atual), o Grêmio teria direito a cerca de R$ 23,8 milhões por 60% dos direitos do jogador, que ainda é dividido entre Corinthians, com 10% e Bahia, com 30%.
* Por supervisão de: Marjana Vargas