Com a chegada de Soteldo, Grêmio fica a 3 figurinhas de completar o álbum sul-americano

Kannemann (Argentina); Suárez (Uruguai); Arce (Paraguai); Borja (Colômbia); Vargas (Chile); Bolaños (Equador); Hidalgo (Peru); Marcelo Moreno (Bolívia) e Soteldo (Venezuela)

Foto: Rádio Grenal

Yeferson Soteldo vai se tornar, em 2024, o primeiro venezuelano a vestir a camisa gremista em todos os 120 anos da história tricolor. Com isso, o álbum de jogadores sul-americanos do Grêmio fica cada vez mais próximo de ser completo, faltado apenas 3 países: Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Você conhece quais são os principais representantes de cada nação?

Argentina

Os “hermanos” são os mais representados nessa lista. De Nestór Scotta, em 1971, até Lucas Besozzi, em 2023, já são 31 atletas. Alguns foram campeões da América, como Gastón Fernández e Kannemann, ambos em 2017. Outros marcar e viraram ícones da torcida, os centroavantes Hernán Barcos e Maxi López são grandes exemplos. Já outros não deixaram tantas saudades, essa é a maior lista, Montoya, Benítez, Churín, Bertoglio e Herrera são alguns dos integrantes dela.

De 1970 para cá, os argentinos entraram em campo pelo Grêmio em mais de 750 jogos e estão muito próximos dos 100 gols, sendo Walter Kannemann o que mais vestiu as três cores.

Kannemann e seu eterno parceiro, Pedro Geromel, com a taça da América. Foto: Lucas Uebel/Grêmio

 

Uruguai

Com 2 representantes em 2023, Luís Suárez e Felipe Carballo, o Uruguai conta com 16 atletas na história gremista, sendo um deles o capitão na conquista do mundial de 1983, Hugo de León, dono de uma das fotos mais marcantes da história tricolor. Além destes, outros desfilaram com a camisa do Grêmio, como Ancheta, Sebastián “Loco” Abreu e Milar.

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De León sangrando ao erguer a taça da Libertadores de 1983. Foto: Reprodução

 

Paraguai

Villasanti e Iturbe representaram a bandeira paraguaia pelo tricolor em 2023. Além deles, o gremista pode ver 3 paraguaios chegarem no topo da América: Arce, Rivarola e Barrios, os dois primeiros em 1995 e o centroavante em 2017.

Arce é o primeiro entre os levantados. Já Rivarola é o penúltimo da mesma fila. Foto: Reprodução

 

Colômbia

Alguns colombianos passaram nos últimos anos pelo Grêmio, um deles recentemente vendido pelo tricolor, Jaminton Campaz. Outros que estiveram há pouco tempo na Arena foram Miguel Borja, Rei da América em 2016, e Luis Orejuella.

Chile

De 5 tentativas, nenhum chileno conseguiu deixar saudades com a camisa tricolor.  Nos últimos anos, podemos lembrar de Pinares, Eduardo Vargas e Beausejour, que disputou a Série B de 2005.

Equador

Com entrada recente na lista, o Equador viu um jogador de sua bandeira jogar pelo Grêmio apenas em 2015, com a estreia de Frickson Erazo, zagueiro que jogou no tricolor em 2015. Os outros dois sairam do Imortal campeões, Miler Bolaños e Michael Arroyo, sendo vencedores da Copa do Brasil, em 2016, e da Libertadores, em 2017. respectivamente

Peru

Apenas 2 peruanos passaram pelo Grêmio em todos seus 120 anos, são eles: Hidalgo, que também passou pelo Internacional, e Beto da Silva, atualmente jogador do Melgar.

Bolívia e Venezuela

Os dois únicos com um representante apenas são Bolívia e Venezuela. Marcelo Moreno foi o primeiro, e único, boliviano a passar pelo tricolor, e jogou razoavelmente bem, contabilizando 53 jogos e 18 gols. Já a Venezuela terá sua estreia em 2024 com Soteldo.

Ídolos, heróis, ícones ou más lembranças, uma coisa é fato, os “gringos” marcaram a história gremista, isso que falamos só dos sul-americanos.

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