De questionado para a titularidade, Villasanti se firma como peça chave no Grêmio

Foto: Lucas Uebel / Grêmio

O novo esquema com três zagueiros do Grêmio vem se firmando cada vez mais como definitivo na cabeça de Renato Portaluppi. A solução encontrada por Renato Portaluppi para suprir a ausência de jogadores de velocidade está, além de trazer resultados, potencializando jogadores antes criticados, e é o caso de Villasanti.

O paraguaio foi contratado pelo Grêmio em 2021, e rapidamente tornou-se titular no time que acabou caindo para a série B. Em 2022, entre altos e baixos, foi peça fundamental na campanha gremista que terminou com o retorno da equipe para a elite do futebol brasileiro.

Em 2023, com as contratações de Carballo e Pepê, Villasanti perdeu espaço ainda no Campeonato Gaúcho. Há época, o técnico gremista alegava que a falta de oportunidades do volante se davam ao fato de já conhecer o jogador e entender como ele poderia agregar a equipe.

Com a grave lesão de Pepê e o problema de pubalgia com Carballo, o camisa 20 do tricolor foi ganhando espaço e hoje é peça fundamental na campanha que coloca o clube no G4 do brasileirão e nas quartas da Copa do Brasil. Nesta temporada, com metade dos jogos na ultrapassou a marca de gols do ano passado. Em 2023 foram 21 jogos, com três gols, comparados com os 43 jogos e dois gols anteriores.

Na Copa do Brasil é, junto de Suárez, o artilheiro do clube, com dois gols em cinco jogos, além de ser o líder tricolor em desarmes na competição. Considerando também a série A, Villasanti é o volante com  mais desarmes entre os jogadores desta posição.

O paraguaio tem contrato com o tricolor até o final de 2024, podendo ser prorrogado por mais um ano. Villa custou aos cofres do clube US$3,3 milhões, cerca de R$17,2 milhões) por 80% dos direitos do atleta.

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