Em busca de regularidade: os desafios de Diego Aguirre para o Inter no segundo turno do Brasileirão

Diego Aguirre tem 83 dias comandando o Inter na sua segunda passagem pelo colorado

Foto: Ricardo Duarte / S.C. Internacional

Inevitavelmente, o Campeonato Brasileiro do Inter é decepcionante. Ocupando apenas a 12ª colocação, o colorado se encontra cinco pontos acima da zona do rebaixamento e outros cinco da classificatória para a Pré-Libertadores. Diego Aguirre, anunciado em junho, chegou para mudar a figura do time na competição nacional, porém, ainda não engrenou.

Tudo apontava que mudaria após goleada imposta sobre o poderoso Flamengo, por 4 a 0, em pleno estádio Maracanã. Na partida seguinte, o colorado venceu o Fluminense por 4 a 2 em casa, mas na sequência embalou dois empates e permaneceu na inércia do campeonato. No Brasileirão, Aguirre Aguirre conquistou 18 pontos de 39 possíveis, obtendo um aproveitamento de apenas 46%.

Foram poucas ocasiões relembrando os melhores momentos do futebol das equipes do técnico uruguaio. A transição ofensiva em velocidade foi demonstrada em certas situações, mas o time colorado até aqui demonstrou apenas uma resiliência defensiva, principalmente após a chegada de Bruno Méndez na dupla de zaga. O pior empecilho para Diego Aguirre são os empates, com quem contabiliza oito em 15 partidas.

Com as duas últimas semanas de trabalho livre, Aguirre tentará fazer com que o time crie mais e aprimore sua pontaria. Saravia, retormando de lesão, deve ser o grande reforço para esta retomada. Além do argentino, as novas contratações de Kaique Rocha e Gustavo Maia, principalmente passando pelo jovem atacante, pode se tornar grande chave para uma melhora das criações ofensivas do colorado.

* Por supervisão de: Marjana Vargas

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