“Em relação ao que aconteceu no campo, consideramos severas”, afirma vice-presidente jurídico do Inter sobre julgamento da Conmebol

No julgamento, o lateral Moisés sofreu a maior pena, com quatro jogos de suspensão

Foto: (Ricardo Duarte/S.C.Internacional)

O vice-presidente jurídico Gustavo Juchem avaliou, de forma severa, as punições aplicadas pelo Tribunal Disciplinar da Conmebol, referente aos episódios do clássico Grenal 424. Entre os quatro jogadores expulsos e julgados, o lateral Moisés foi o que recebeu maior pena, de quatro jogos de suspensão.

“Acho que está dentro daquilo que se poderia esperar, até com algum ganho. De fato, as penas previstas seriam mais graves, mas, em relação ao que aconteceu no campo, consideramos severas as punições. Especialmente, o caso do Victor Cuesta, porque a prova de vídeo que apresentamos mostrava que ele não agrediu adversários, conforme o relato da súmula. Uma coisa é a impressão do que foi, com oito expulsões. De concreto, se formos ver, foi uma coisa muito mais amplificada do árbitro ficar assistindo ao que acontecia, com expulsões no banco, do que com agressões graves”, disse Juchem à Rádio Grenal.

Com a decisão da Conmebol, além do lateral Moisés, o volante Edenilson levou três jogos de gancho e multa de três mil dólares (R$ 16,7 mil), o zagueiro Victor Cuesta e o meia Praxedes receberam um jogo de suspensão e multa de mil e quinhentos dólares (R$ 8,3 mil), cada um. Além das suspensões, o clube também terá prejuízos com as multas, onde o valor total é de 9 mil dólares. 

Nos julgamentos, apenas cabe recursos quanto à punição do lateral Moisés, ao qual o clube deve recorrer.

 

 

* Por supervisão de: Marjana Vargas

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