Inter monitora situação de conflitos no Chile antes de estreia na Libertadores

Depois de garantir a vaga antecipada para a semifinais do Campeonato Gaúcho, com o placar em 0 a 0 diante do Ypiranga, tudo passa a ser Libertadores para o Inter. Além das preocupações com o time que estará em campo, o colorado também observa as questões extra-campo que envolve a partida contra a Universidad de Chile. A capital do país tem registrado nos últimos dias uma série de protestos e confrontos.

Em entrevista no pós-jogo em Erechim, o vice de futebol Alessandro Barcelos afirmou que o clube tem mantido contato com a Conmebol, que momentaneamente confirma a realização da partida, na terça-feira, em Santiago. “Nós estamos monitorando a situação social que mexe com o país. Estamos com contato constante com a Conmebol. A princípio o jogo está mantido e esperamos que tenhamos segurança.”

Neste sábado, durante a partida entre a LaU e Curicó Unido, novos protestos foram registrados no entorno e dentro do estádio Nacional, segundo relatos da imprensa local. As manifestações deste sábado tem como estopim a morte de torcedor do Colo-Colo Jorge Mora, que foi atropelado por um veículo da polícia após uma jogo, na última terça-feira.

A Conmebol ainda confirma a realização do confronto entre as equipes na fase pré-eliminatória da competição continental, mas há a possibilidade da antecipação do horário do jogo, inicialmente marcado para às 19h15.

A delegação do Inter ruma ainda na noite deste domingo para o Chile.

Foto: (Divulgação/Universidad de Chile)

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