O Grêmio não contará com o meia Jean Pyerre para os próximos jogos do Brasileirão e da Copa Libertadores da América

Disputando simultaneamente o Campeonato Brasileiro (sétimo lugar na tabela) e a Copa Libertadores da América, o Grêmio dificilmente contará com o meia Jean Pyerre para as duas partidas da semifinais do torneio continental, contra o Flamengo, marcadas para os dias 2 e 23 de outubro. Isso porque o atleta de 21 anos sofreu uma lesão muscular de grau dois na coxa direita.

“Jean tem uma lesão no músculo reto femural e vai levar, sei lá… uns 25 dias”, declarou afirmou Deco Nascimento, do departamento médico do Tricolor. “A gente não pode nem prever o tempo, afinal cada jogador tem uma reação. Aparentemente, ele está fora dos dois jogos. Não tem como, não tem jeito. Não vai ficar pronto.”

O meia deixou o treino coletivo da última sexta-feira, após se contundir sozinho em uma jogada de ataque, e recebeu atendimento imediato, sem conseguir retomar a atividade com os demais colegas – precisou de um carro-maca para chegar ao vestiário. . Suspeitou-se inicialmente de uma torsão de tornozelo, hipótese depois descartada pelo exame mais detalhado.

Jean Pyerre foi substituído já nesse sábado por Luan, que marcou o primeiro dos três gols da vitória de 3 a 0 sobre o Santos na Vila Belmiro. Essa é a tendência para os próximos confrontos pelo Brasileirão, contra Avaí-SC, Fluminense-RJ e Corinthians-SP.

Everton

Convocado mais uma vez pelo técnico Tite para a Seleção Brasileira (junto com o meia Matheus Henrique, chamado pela primeira vez), o atacante Everton frisou que a oportunidade de vestir mais uma vez a camisa “canarinho” resulta do trabalho que vem fazendo no Grêmio: “É um reconhecimento do que a gente vem fazendo e pela regularidade que venho mantendo aqui no clube”.

Em entrevista coletiva, “Cebolinha” também demonstrou bom-humor ao responder a perguntas dos repórteres sobre a sua renovação até 2023 com o Tricolor gaúcho: “Já está bem encaminhada e acredito que nos próximos dias tudo se acerte. Até brinquei que se quisessem fazer um contrato vitalício, eu faria”.

Sobre Matheus Henrique, Everton mencionou o seu próprio exemplo pessoal: “A gente fica meio acanhado na primeira convocação, com medo de errar, mas os companheiros ajudam muito para que a gente consiga se soltar”.

O meia, por sua vez, definiu-se como “tímido” e disse esperar que o colega de clube – e agora de Seleção – dê dicas para que possa me sair bem. Também mencionou conselhos que recebeu do técnico Renato Portaluppi: “Eue disse pra eu ser eu mesmo e fazer o mesmo que venho fazendo aqui. Ele nos ajuda muito, como no processo de lapidação e até agora”.

(Marcello Campos)

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