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Renato denuncia que o presidente da comissão de arbitragem baiana influenciou na expulsão de Diego Costa

Renato, incomodado, critica a arbitragem

Foto: Lucas Uebel/GREMIO FBPA
FUTEBOL/CAMPEONATO BRASILEIRO 2024 /GREMIO X BAHIA - ESPORTES - Lance da partida entre Gremio e Bahia disputada na noite deste sabado, na Arena Fonte Nova, em partida valida pela Campeonato Brasileiro 2024. FOTO: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA

Por Redação Rádio Grenal | 28 de abril de 2024

O Grêmio viajou à Salvador para encarar o Bahia pelo Brasileirão. A partida terminou com derrota pelo lado tricolor e com a indignação de Renato Portaluppi com as decisões da arbitragem. O técnico tricolor acusou o ex-árbitro Jailson Macedo Freitas, presidente da comissão de arbitragem da Federação Baiana, de influenciar a expulsão de Diego Costa, comunicando tal decisão ao quarto árbitro, Fernando Antonio Mendes de Salles Nascimento Filho. Incomodado com o fato, Renato retirou todos seus jogadores do banco de reservas, ordenando que os atletas fossem para o vestiário antes do término da partida.

– Eu tirei o time para não ser expulso, para que ninguém mais seja expulso. O Jair Macedo de Freitas, estava onde não poderia estar, ao lado do quarto árbitro. – disse Renato.

O técnico gremista expressou sua irritação, chegando a mencionar John Textor, presidente do Botafogo. Textor tem levantado acusações sobre possíveis manipulações no futebol brasileiro, chegando ao ponto de apresentar documentos à Polícia Civil.

– Até onde a CBF quer que o campeonato ande naturalmente? Ou será que temos que dar mais atenção ao presidente do Botafogo pelas entrevistas dele? – afirmou Renato Portaluppi
Descontente com a arbitragem e afirmando estar cansado, Renato destaca que até já cogitou parar.
– Se eu pensei em parar? Claro. Chega uma hora que cansa. Eu preciso trabalhar. Muitos treinadores pensam da mesma forma que eu, porém alguns não querem se estresssar com isso
O Grêmio segue vivo na Libertadores, Copa do Brasil e Brasileirão. O comandante gremista ressaltou o cansaço e que até mesmo tem pena dos seus atletas, além de cogitar conseguir a pontuação necessária no Campeonato Brasileiro e pôr somente os garotos para jogar.
– Se eu pensei em parar? Claro. Chega uma hora que cansa. Eu preciso trabalhar. Muitos treinadores pensam da mesma forma que eu, porém alguns não querem se estresssar com isso.
– Presidente Guerra está aqui, se ele deixar, eu coloco só os moleques para jogar o Brasileirão e fazer a pontuação necessária.

 

* Por supervisão de: Marjana Vargas

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